1. |
Intro.
01:17
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2. |
Emergência
04:10
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Qual será a dor de olhar pr céu e ver o inferno?
Nuvens negras no horizonte trazem o mau presságio
A lama escoará uma vida inteira de trabalho
Emergência!
Emergir do inferno!
Construir com suor seu castelo!
Com a calmaria pela manhã não lhe restou nada além de dor
A morte sempre esteve tão distante
E agora te atormenta sem pudor
Emergência!
Emergir do inferno!
Construir com suor seu castelo!
As lágrimas durarão por toda noite
Mas a bonança virá pela manhã
Qual será a dor de olhar pro céu e ver o inferno?
Nuvens negras no horizonte trazem o mau presságio
A lama escoará uma vida inteira de trabalho
Emergência!
Emergir do inferno!
Construir com suor seu castelo!
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3. |
Tocaia
03:24
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Se você atravessar o meu caminho
Pode crer que vai se arrepender
Não abusa da sua sorte comigo
Senão você vai morrer
Vai morrer!
Vai ser cobrado até a morte
Não esqueci o que você fez
Não vai poder contar com a sorte
Aqui otário não tem vez
Sua conduta não condiz
Com tudo que tentou mostrar
Mergulhado em suas mentiras
Cuidado pra não se afogar
Ser covarde e desleal
Pra você é tão normal
O seu destino foi traçado
Sem volta
Sua alma não tem mais salvação
Vai queimar
Você traçou o seu caminho
Cercado pelas trevas e a escuridão
No fim, verá que está sozinho
Seus amigos são os seus rivais
Conviva com os seus demônios
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4. |
Além da Dor
02:55
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5. |
Tempos de Guerra
03:18
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6. |
Último Round
01:45
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Nasceu um novo dia
E um desafio que eu vou encarar de frente!
Não há barreiras
Não há muralhas que me façam parar
Eu insisto! Não desisto!
Quando aparecem os fortes
Os fracos caem por terra
A base firme é o que importa agora
Saber apanhar! Saber atacar!
Eu insisto! Não desisto!
Confio que a vitória é o meu norte
E não posso esmorecer
No fim dessa vereda
Um merecido repouso para os pés
Não! Eu não me rendo!
Caio, levanto, e aprendo!
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7. |
Babilônia
03:22
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Toda arrogância, toda essa ganância
Leva ao desespero
Não há esperança
Não vai saber, nem viver tudo que sofri aqui
Enxergar num olhar os medos que aqui senti
Destruir, enterrar
Tudo que aqui ficou
Encarar, esmagar
O sistema que nos enganou
Sentem a escravidão
Mas a revolta queima em seu coração
A liberdade e igualdade
Totens de uma nação
Pensar na morte
Contar com a sorte
Vítimas dessa ilusão
E a mentira que oprimia
Servos da exploração
Não existiu esperanças
Não resistiu esperanças
Ser a voz do medo
O mundo, a nova babilônia
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8. |
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Um povo miserável às margens dessa podridão
A fome e a miséria esmagarão a multidão
Do império, ruínas
No inferno, saídas
Pobreza nas almas
Abandono de um povo
Degradação!
Humanos matando humanos
Heróis por atos profanos
Promessas jogadas ao léu
Famintos no banco dos réus
Pátria amada!
500 anos de mentiras e desigualdades
Os porcos sentirão a revolução
Obrigados a obedecer
Predestinados a padecer!
Humanos matando humanos
Heróis por atos profanos
Promessas jogadas ao léu
Famintos no banco dos réus
Sem estudo! Sem emprego!
Dizimado por ser negro!
Sua dor! Seu covil!
E morrer pelo Brasil
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